Combate ao crime organizado exige rede jurídica mundial
Justiça. 10.º aniversário assinalado no Funchal. Procuradores portugueses ausentes por contenção orçamental. A existência de uma base de dados comum na qual os procuradores e juízes dos 27 Estados membros possam recorrer sempre que necessitem de um contacto imediato com outras jurisdições em casos de crime organizado e transnacional é o mote da Rede Judiciária Europeia que ontem comemorou, no Funchal, 10 anos de existência.
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Sobre a criminalidade organizada, aproveito para os informar de que em resultado da inoperância dos métodos de prevenção, e perseguição destas organizações criminosas, utilizados nos últimos anos pela Polícia nacional, em algumas situações optou-se por, em vez de os combater, por se fazerem alianças com os cabecilhas dessas redes, actuando a "lei" e o crime em presumível perfeita sintonia de interesses.
Para sustentar o que aqui se alega, recomenda-se a consulta de alguns textos sobre o tema, expostos no Fórum Arqueologia, da minha autoria, sobre uma rede internacional de ladrões ciganos de obras de arte, que assaltaram em Portugal mais de duzentos edíficios históricos, durante a década de noventa, e que não obstante a dimensão dos textos deverão ser analisados por V. Ex.ªs.
Estarei disponível para qualquer informação complementar no endereço de e-mail agora utilizado.
http://arqueologia.informe.com/contrafacn-noo-e-contrabando-de-objectos-ditos-arqueolnigico-dt1431.html
http://arqueologia.informe.com/policia-espanhola-dt355.html
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