Impunidade favorece corrupção
A aplicação da lei em Portugal é rápida e inexorável para os pobres, modificando-se sensivelmente quando se trata de burgueses abastados; e completamente, a ponto de não exercer o seu predomínio (...) quando se dirige a pessoas de elevada condição.” A frase, de Maria Rattazzi, traçava a justiça do nosso país em finais do século XIX. Euclides Dâmaso, director do DIAP de Coimbra, vai agora buscá-la e diz que o quadro existente torna actual a descrição.
continua in
Correio da ManhãEtiquetas: corrupção
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