Luta a quatro pela Ordem
Os candidatos à sucessão de Rogério Alves na Ordem dos Advogados já são conhecidos. Depois de um ano de conjecturas sobre os nomes dos possíveis substitutos de Rogério Alves, terminou ontem, pelas 18.00, o prazo de entrega dessas mesmas candidaturas.
Depois de candidatos que sempre o foram, de candidatos desistentes e de conversas de bastidores sobre intenções de candidaturas, são, finalmente, quatro os "advogados finalistas". Manuel Magalhães e Silva, Luís Menezes Leitão, António Garcia Pereira e António Marinho Pinto são os juristas que estão dispostos a liderar a instituição, com mais de 80 anos, e durante os próximos três anos.
De fora, ficou o advogado do Porto António Vilar, por razões de carácter burocrático. Contactado pelo DN, o advogado garantiu que vai recorrer aos Tribunais, depois de ver a sua candidatura recusada. Isto porque o jurista entregou o pedido formal de candidatura "por telecópia", ou seja por fax, razão que levou, segundo a mesma fonte, a secretaria da Ordem a não aceitar a candidatura.
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Diário de Notícias
António Vilar sai da corrida
António Vilar foi impedido de formalizar a sua anunciada candidatura a bastonário da Ordem de Advogados. Em conferência de imprensa marcada para hoje, António Vilar vai denunciar o golpe administrativo de que foi alvo por parte da estrutura da sua ordem profissional. A dois meses das eleições para bastonário da Ordem de Advogados (OA) para o biénio 2008/2010, António Vilar, um dos cinco candidatos pretendentes ao cargo foi afastado do processo pelo não reconhecimento das assinaturas junto da OA.Hoje, às 15 horas, no hotel Infante de Sagres, no Porto, o «aspirante» a sucessor de Rogério Alves dará uma conferência de imprensa “para denunciar publicamente o golpe administrativo que acaba de ser consumado pelos conselhos distritais de Lisboa e do Porto por arbitrariedades”, e que acabou por determinar a sua saída da corrida ao bastonato da OA.
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O Primeiro de Janeiro
Depois de candidatos que sempre o foram, de candidatos desistentes e de conversas de bastidores sobre intenções de candidaturas, são, finalmente, quatro os "advogados finalistas". Manuel Magalhães e Silva, Luís Menezes Leitão, António Garcia Pereira e António Marinho Pinto são os juristas que estão dispostos a liderar a instituição, com mais de 80 anos, e durante os próximos três anos.
De fora, ficou o advogado do Porto António Vilar, por razões de carácter burocrático. Contactado pelo DN, o advogado garantiu que vai recorrer aos Tribunais, depois de ver a sua candidatura recusada. Isto porque o jurista entregou o pedido formal de candidatura "por telecópia", ou seja por fax, razão que levou, segundo a mesma fonte, a secretaria da Ordem a não aceitar a candidatura.
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António Vilar sai da corrida
António Vilar foi impedido de formalizar a sua anunciada candidatura a bastonário da Ordem de Advogados. Em conferência de imprensa marcada para hoje, António Vilar vai denunciar o golpe administrativo de que foi alvo por parte da estrutura da sua ordem profissional. A dois meses das eleições para bastonário da Ordem de Advogados (OA) para o biénio 2008/2010, António Vilar, um dos cinco candidatos pretendentes ao cargo foi afastado do processo pelo não reconhecimento das assinaturas junto da OA.Hoje, às 15 horas, no hotel Infante de Sagres, no Porto, o «aspirante» a sucessor de Rogério Alves dará uma conferência de imprensa “para denunciar publicamente o golpe administrativo que acaba de ser consumado pelos conselhos distritais de Lisboa e do Porto por arbitrariedades”, e que acabou por determinar a sua saída da corrida ao bastonato da OA.
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Etiquetas: Bastonário, eleições
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