Relação poderá não ditar o futuro de Esmeralda
A situação de Esmeralda, a menina da Sertã cuja guarda está a ser disputada pelo pai e pelo casal que a acolheu aos três meses, não ficará resolvida com o recente acórdão do Tribunal da Relação de Coimbra, que a confiou ao progenitor. A convicção é de Madeira Pinto, juiz desembargador do Tribunal da Relação do Porto que foi presidente do Tribunal de Família e Menores do Porto. O desembargador, acompanha o caso com atenção, está convencido que, depois desta decisão, seguir-se-ão recursos sucessivos. Uma situação que, adverte, "não beneficiará a criança".
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Jornal de NotíciasEtiquetas: Caso Esmeralda
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