Lei é essencial, mas está por regulamentar
Infertilidade. As técnicas de procriação medicamente assistida foram regulamentadas há dois anos, mas falta redefinir as regras. E, também, saber de que forma é que o Estado vai comparticipar estes tratamentos. Há casais que estão a adiar o início do processo, para prejuízo da actividade nos privados.
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Diário de NotíciasEtiquetas: procriação medicamente assistida
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