Comandar o Ministério Público
Rogério Alves afirmou ontem que Souto Moura foi incompreendido enquanto procurador-geral da República e defendeu que o seu sucessor deverá ter como meta a reconstrução da relação entre Ministério Público e órgãos de soberania, apontando o nome de Proença de Carvalho. O bastonário da Ordem dos Advogados, Rogério Alves, defendeu ontem que o próximo procurador-geral da República deverá “refazer a relação entre o Ministério Público e os órgãos de soberania”.
No âmbito de uma conferência de imprensa para o balanço dos seus 18 meses de mandato, aproveitou para traçar o perfil do sucessor de José Souto Moura, que deverá ser conhecido até ao próximo mês de Outubro, argumentando que “o próximo procurador deverá ser alguém credível em termos nacionais, uma figura que mereça o respeito e a consideração de todos, e que tenha espírito de liderança. Um verdadeiro comandante do Ministério Público”, resumiu o representante máximo da classe dos advogados.
continua in
No âmbito de uma conferência de imprensa para o balanço dos seus 18 meses de mandato, aproveitou para traçar o perfil do sucessor de José Souto Moura, que deverá ser conhecido até ao próximo mês de Outubro, argumentando que “o próximo procurador deverá ser alguém credível em termos nacionais, uma figura que mereça o respeito e a consideração de todos, e que tenha espírito de liderança. Um verdadeiro comandante do Ministério Público”, resumiu o representante máximo da classe dos advogados.
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