Novo ano, processos velhos
Ponto final no ano judicial. Como é já tradição, transitam para mais um ano os casos mais complicados, que desta forma não se (des)complicam. É um processo repetitivo, que agrava a imagem de ineficácia e lentidão dos tribunais. Por exemplo, as notícias sobre o vergonhoso processo Casa Pia já não despertam o interesse dos cidadãos. Há o preocupante “encolher de ombros” acompanhado das frases : “...pois já se sabe que os grandes safam-se sempre… o dinheiro compra as consciências…”
E sabe-se como seria importante que estes casos fossem tratados exemplarmente para que se cumprisse o respeito pelas vítimas se fizesse ainda alguma justiça.
O arrastá-los pelos tribunais, com o “ora prende ora liberta” de gente que umas vezes parece inocente outras nem tanto, mais do que matar a esperança dos que sofreram as sevícias, é fazer com que as sintam de novo na carne e na alma!
continua in
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