Grupo europeu chumba eficácia de testes de controlo de drogas

Dos 15 equipamentos para fiscalização nos automobilistas do consumo de substâncias psicotrópicas existentes no mercado, nenhum é considerado suficientemente fiável pelo grupo de trabalho que, ao nível comunitário, tem procedido à sua avaliação. Numa fase em que o processo legislativo que consagra a fiscalização generalizada em Portugal, através de testes rápidos, entra na fase final, há muito por decidir sobre os equipamentos a escolher, que terão de ser adquiridos através de um concurso internacional.

Nos últimos anos foram feitos dois estudos alargados sobre os testes de despistagem de droga. As conclusões do segundo, designado Rosita 2, são taxativas "No final do estudo, nenhum equipamento foi considerado suficientemente fiável para que possa ser recomendado para controlo de condutores".
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Jornal de Notícias