Meio milhão vive do trabalho precário
Não têm férias pagas nem outros subsídios. Nem podem ‘levantar muitas ondas’, sob pena de ficarem sem trabalho. Em Portugal, há pelo menos meio milhão de pessoas que passam falsos recibos verdes. Estes trabalhadores estão ligados às empresas de forma permanente: têm horário de trabalho, funções definidas, e obedecem a uma hierarquia – requisitos que, se a lei fosse cumprida, fariam deles trabalhadores por conta de outrem. Continuam a ser simples prestadores de serviços. Para acabar com este sistema, a Inspecção-Geral do Trabalho (IGT) vai privilegiar a fiscalização nesta área em 2008 e 2009.
continua in
Correio da ManhãEtiquetas: IGT, trabalhadores
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