Advogados cultivam pouco este tipo de mediação
Esta é dos especialistas em arbitragem contactados pelo DE, que citam a manifesta falta de cutura arbitral em favor do formalismo das salas de tribunal. Nos últimos dois anos, a tendência do poder político tem sido a da criação de novos centros de arbitragem institucionalizados, mas falta um pepel activo na promoção do recurso a esses meios alternativos de resolução de litígios:
“O que falta é um maior esforço de divulgação que leve os cidadãos a olharem a arbitragem como um meio normal – e não excepcional – de resolução de conflitos”, defende Agostinho Pereira de Miranda, sócio da Miranda. José Miguel Júdice defende que não existe nem nas empresas nem nos advogados uma cultura de arbitragem. “Os tribunais arbitrais não pode ser uma justiça formalista, onde se discutem questões processuais e não substantivas”, conclui o sócio da PLMJ.
continua in
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