Advocacia perdeu prestígio
Os advogados portugueses que exerciam há oitenta anos constituíam uma classe bem diferente daquela que hoje conhecemos.
Antes do 25 de Abril, o número de advogados era muito menor e a profissão estava associada a um prestígio bastante maior do que actualmente. “As dificuldades económicas e os sucessivos ataques que ao longo dos últimos anos foram lançados sobre a advocacia, que visaram desprestigiar a profissão, também fizeram o seu efeito”, garante Rogério Alves.
O paradigma que existia relativamente a um advogado há 30 anos, que era uma pessoa bem sucedida, está muito abalado”, lembra o bastonário. O proliferação dos cursos de Direito e o aparecimento de muitas universidades privadas fizeram disparar o número de pessoas que procuraram o curso de Direito para exercer a sua profissão.
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http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/advogados/pt/desarrollo/692931.html
Antes do 25 de Abril, o número de advogados era muito menor e a profissão estava associada a um prestígio bastante maior do que actualmente. “As dificuldades económicas e os sucessivos ataques que ao longo dos últimos anos foram lançados sobre a advocacia, que visaram desprestigiar a profissão, também fizeram o seu efeito”, garante Rogério Alves.
O paradigma que existia relativamente a um advogado há 30 anos, que era uma pessoa bem sucedida, está muito abalado”, lembra o bastonário. O proliferação dos cursos de Direito e o aparecimento de muitas universidades privadas fizeram disparar o número de pessoas que procuraram o curso de Direito para exercer a sua profissão.
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