O “serviço público” dos advogados
“O sucesso da Ordem [dos Advogados] será o sucesso do país”. Foi nesta frase que rematou o discurso do secretário de Estado adjunto e da Justiça que o bastonário da Ordem dos Advogados (OA), Rogério Alves, pegou para assentar a tónica da sua intervenção na sessão de encerramento da assembleia-geral extraordinária que decorreu sexta e ontem em Coimbra, e que assinalou os 80 anos da OA.
O bastonário começou por dizer a José Conde Rodrigues, com ironia, que aquela frase poderá vir a comprometer a sua carreira política, mas subscreveu, na íntegra, a essência da mesma. «Os advogados são mesmo essenciais à estruturação de um Estado de Direito, porque somos nós quem ajuda o cidadão a conhecer o Direito», começou por referir, sublinhando que cabe aos advogados «dizer às pessoas quais os seus direitos e deveres».
continua in
O bastonário começou por dizer a José Conde Rodrigues, com ironia, que aquela frase poderá vir a comprometer a sua carreira política, mas subscreveu, na íntegra, a essência da mesma. «Os advogados são mesmo essenciais à estruturação de um Estado de Direito, porque somos nós quem ajuda o cidadão a conhecer o Direito», começou por referir, sublinhando que cabe aos advogados «dizer às pessoas quais os seus direitos e deveres».
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