As leis do absurdo
Texto de Francisco G. de Amorim
Num país longínquo, que podia ser visitado pela Alice, se fosse maravilhoso, onde milhares e milhares de indivíduos se locupletam da res publica, para isso mandatados por nós (absurdo, né?), há que inventar leis para se jogar poeira nos olhos dos eleitores. Do povo.
Inventa-se qualquer coisa que permita aos legisladores receberem os seus salários (altíssimos, além de tudo o resto) e, sobretudo, complicar a vida do contribuinte e trabalhador.
continua in
O Primeiro de Janeiro
Inventa-se qualquer coisa que permita aos legisladores receberem os seus salários (altíssimos, além de tudo o resto) e, sobretudo, complicar a vida do contribuinte e trabalhador.
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