Justiça aperta o cerco a quem não paga às empresas
O Governo vai acelerar a cobrança de dívidas das empresas em 2008 com a criação de três novos juízos de execução.
Com este objectivo, Alberto Costa, vai criar, já em Março, o juízo de execução de Sintra e prevê ainda para este ano a instalação em Maia e Loures. Actualmente, estes tribunais criados especificamente para a cobrança de dívidas com a reforma da acção executiva, existem em Lisboa, Porto, Oeiras e Guimarães. É sobretudo no Norte do país que se concentram o maior número de dívidas pendentes, uma acumulação que se deve à maior densidade de pequenas e médias empresas nessa região. São essas, a par dos grandes litigantes, quem mais tem a ganhar com esta reforma. “Este novo juízo de execução, tal como de Loures e da Maia, já estavam previstos no diploma criado por Celeste Cardona na altura da reforma da acção executiva”, avançou ao DE o presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha.
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Diário Económico
Com este objectivo, Alberto Costa, vai criar, já em Março, o juízo de execução de Sintra e prevê ainda para este ano a instalação em Maia e Loures. Actualmente, estes tribunais criados especificamente para a cobrança de dívidas com a reforma da acção executiva, existem em Lisboa, Porto, Oeiras e Guimarães. É sobretudo no Norte do país que se concentram o maior número de dívidas pendentes, uma acumulação que se deve à maior densidade de pequenas e médias empresas nessa região. São essas, a par dos grandes litigantes, quem mais tem a ganhar com esta reforma. “Este novo juízo de execução, tal como de Loures e da Maia, já estavam previstos no diploma criado por Celeste Cardona na altura da reforma da acção executiva”, avançou ao DE o presidente da Câmara dos Solicitadores, António Gomes da Cunha.
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Etiquetas: juízos de execução, processo executivo
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