Uma reforma executiva

Na altura, ocupava Celeste Cardona a pasta da Justiça no Governo de Durão Barroso. Aos solicitadores passou a ser dada uma nova especialidade, designada de solicitador de execução, sujeitos a formação própria, bem como a um estatuto deontológico e disciplinar específico, a quem são atribuídos poderes públicos no âmbito da acção executiva, assegurando as funções de cobrança de dívidas já reconhecidas em tribunal na fase anterior nos processos declarativos.
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Etiquetas: processo executivo, reforma da justiça
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