"Não se combate a corrupção com procuradores polivalentes"

Em Espanha está em curso um debate sobre a reforma do Ministério Público e já afirmou que gosta mais do modelo português. Porquê?
A reforma vai em três linhas: melhorar o funcionamento através da especialização, adaptar-nos às comunidades autónomas e reforçar a autonomia do Procurador Geral do Estado. E neste último aspecto, contemplamos o modelo português, que tem um PGR cuja duração do mandato está fixado na Constituição e não depende da decisão do governo. Isso confere uma autonomia que nós valorizamos. O novo estatuto fixará um mandato fixo de quatro anos.
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Etiquetas: Procurador-geral espanhol
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