Tribunais e coração
"Os Tribunais não podem ser fechados, herméticos, sem coração e sem olhos. Têm que acertar o passo com a vida", defende Carlos Poiares, pedopsiquiatra, considerando que a última decisão do Tribunal de Torres Novas sobre o caso Esmeralda foi um "bom exemplo de que é possível aliar o Direito com os afectos." "É tempo de irmos além daquilo que era a Justiça tradicional e perceber que as decisões se aplicam a pessoas que sentem", sustenta.
Defensor de que os tribunais deveriam dispor de equipas de psicólogos para servirem de apoio a algumas das decisões, sobretudo as que envolvem menores, o pedopsiquiatra afirma ainda que os tribunais "podem aplicar a pedagogia nas suas decisões e contribuir para o equilíbrio".
continua in
Jornal de NotíciasDefensor de que os tribunais deveriam dispor de equipas de psicólogos para servirem de apoio a algumas das decisões, sobretudo as que envolvem menores, o pedopsiquiatra afirma ainda que os tribunais "podem aplicar a pedagogia nas suas decisões e contribuir para o equilíbrio".
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Etiquetas: Tribunais
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