Mãe biológica entra na disputa pelo poder paternal de menina
Aidida Porto Rui, a mãe biológica da criança cuja disputa na justiça entre o pai biológico (Baltazar Nunes) e o casal que a criou desde os três meses (Luís Gomes e Adelina Lagarto) tem apaixonado o País, decidiu fazer aquilo que ela como o seu advogado, Tomás de Albuquerque, já tinham admitido como possível: entrar na "corrida" pelo poder paternal da menina, agora com cinco anos. O pedido deu entrada no tribunal há cerca de dois meses, mas não tinha sido tornado público. Aidida frisa, no entanto, que quer que a criança continue à guarda do casal: "Foi assim que foi feito o pedido". E mais: opõe-se terminantemente a que a filha biológica, que só conhece o nome pelo qual o casal a tratou desde os três meses, seja tratada pelo nome de registo, como pretende o pai biológico.
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Etiquetas: Caso Esmeralda
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