Candidatos não querem tomar posição
António Vilar recorreu ao Conselho Superior da Ordem de Advogados por ter sido afastado das eleições para bastonário. Confrontados com a situação os restantes candidatos remetem-se ao silêncio. Na última segunda-feira o candidato a bastonário da Ordem de Advogados (OA) denunciou publicamente as razões que o levaram a ser excluído do processo.
Dizendo-se «vítima» de “um golpe administrativo” por parte de duas das estruturas da sua ordem profissional – conselhos distritais do Porto e Lisboa –, que não autenticaram as assinaturas que viabilizavam a sua candidatura, António Vilar interpôs um recurso ao Conselho Superior da AO e admitiu mesmo que caso não seja satisfeita a sua pretensão, de manter a sua candidatura ao cargo de bastonário dos advogados, recorrerá aos tribunais, nomeadamente através de uma providência cautelar que pode suspender as eleições agendadas para 30 de Novembro.
continua in
O Primeiro de Janeiro
Dizendo-se «vítima» de “um golpe administrativo” por parte de duas das estruturas da sua ordem profissional – conselhos distritais do Porto e Lisboa –, que não autenticaram as assinaturas que viabilizavam a sua candidatura, António Vilar interpôs um recurso ao Conselho Superior da AO e admitiu mesmo que caso não seja satisfeita a sua pretensão, de manter a sua candidatura ao cargo de bastonário dos advogados, recorrerá aos tribunais, nomeadamente através de uma providência cautelar que pode suspender as eleições agendadas para 30 de Novembro.
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Etiquetas: Bastonário, eleições
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