‘Não sou homem de mão de ninguém’
Apresentando-se como um homem que ninguém controla, o procurador-geral da República diz que a impunidade nas escolas tem de acabar, que a violência sobre os idosos é a que mais o preocupa, que é preciso agir nos bairros periféricos para não acontecer o mesmo que em Paris e que as escutas telefónicas são exageradas.
Por que escolheu Direito?
Digamos que foi assim que tudo se foi proporcionando. Eu tinha 14, 15 anos, cheguei ao 5.º ano e tinha de optar por Letras ou Ciências. Escolhi Letras (nunca tive grande jeito para Matemática, nem para Desenho). Depois, Direito era a articulação mais lógica com a minha maneira de pensar.
Digamos que foi assim que tudo se foi proporcionando. Eu tinha 14, 15 anos, cheguei ao 5.º ano e tinha de optar por Letras ou Ciências. Escolhi Letras (nunca tive grande jeito para Matemática, nem para Desenho). Depois, Direito era a articulação mais lógica com a minha maneira de pensar.
continua in
Etiquetas: Pinto Monteiro
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