“Para pôr a Ordem na ordem”
Marinho Pinto, Garcia Pereira, Magalhães e Silva ou Menezes Leitão. Um deles será o próximo bastonário da Ordem dos Advogados. Têm visões diversas da estrutura, mas confluem na necessidade de mudar o rumo. No entanto, nenhum votaria em qualquer dos adversários...
A mais de um mês das eleições na Ordem dos Advogados, aprazadas para o próximo dia 30 de Novembro, os quatro candidatos perfilados na corrida ao lugar de bastonário – Marinho Pinto, Garcia Pereira, Magalhães e Silva e Menezes Leitão – surgem iguais na certeza de que constituem a única aposta viável da classe para o próximo triénio, e na correspondente assunção de que nenhum dos adversários serve para o papel, mas diferentes em quase tudo o resto. Ainda que todos convirjam na ideia de que é preciso mudar significativamente o rumo da estrutura, os caminhos que apontam para cumprir esse desígnio dificilmente poderiam ser mais distantes, designadamente em questões como a eventual remuneração do titular máximo da Ordem (Marinho Pinto assume, de modo isolado, que aceitará essa remuneração, porque será “bastonário em full-time”), o acesso dos cidadãos à Justiça, a formação dos advogados, a responsabilização dos juízes ou o alheamento dos colegas face ao organismo.
continua in
O Primeiro de JaneiroA mais de um mês das eleições na Ordem dos Advogados, aprazadas para o próximo dia 30 de Novembro, os quatro candidatos perfilados na corrida ao lugar de bastonário – Marinho Pinto, Garcia Pereira, Magalhães e Silva e Menezes Leitão – surgem iguais na certeza de que constituem a única aposta viável da classe para o próximo triénio, e na correspondente assunção de que nenhum dos adversários serve para o papel, mas diferentes em quase tudo o resto. Ainda que todos convirjam na ideia de que é preciso mudar significativamente o rumo da estrutura, os caminhos que apontam para cumprir esse desígnio dificilmente poderiam ser mais distantes, designadamente em questões como a eventual remuneração do titular máximo da Ordem (Marinho Pinto assume, de modo isolado, que aceitará essa remuneração, porque será “bastonário em full-time”), o acesso dos cidadãos à Justiça, a formação dos advogados, a responsabilização dos juízes ou o alheamento dos colegas face ao organismo.
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Etiquetas: Bastonário, eleições, OA
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