Magistrados deveriam estar presentes quando as crianças são ouvidas
Médicos e psicólogos forenses são unânimes em afirmar que num caso de abuso sexual de uma criança a lei deveria permitir a presença de um magistrado no momento de recolha de informação.
O objectivo é evitar outras abordagens em contextos menos apropriados para interagir com crianças.Teresa Magalhães, médica forense do Instituto de Medicina Legal e Catarina Ribeiro, psicóloga forense e docente da Universidade Católica do Porto, fazem esta defesa num artigo científico sobre colheita de informação a vítimas de crimes sexuais publicado recentemente na acta médica.
continua in
SOL
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