"Não há inocentes" na lentidão da Justiça, considera o procurador-geral da República
O procurador-geral da República considerou hoje, quinta-feira, em Coimbra, que "não há ninguém inocente" no que respeita à lentidão da justiça em Portugal, e que magistrados e cidadãos são igualmente culpados.
continua in
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