Futuro procurador-geral da República investigou 200 casos de corrupção
Sob o aplauso dos partidos políticos e das profissões forenses, o Presidente da República indigitou ontem o juiz conselheiro Fernando José Pinto Monteiro no cargo de procurador-geral da República, onde sucederá a Souto Moura a partir de 9 de Outubro.
Actual presidente da primeira secção do Supremo Tribunal de Justiça, Pinto Monteiro não vai enfrentar pela primeira vez os desafios da investigação criminal: na década de 80 foi alto-comissário adjunto da Alta Autoridade contra a Corrupção, então dirigida por Costa Brás, onde instruiu mais de 200 processos depois enviados para os tribunais.
A decisão de propor o juiz Fernando Pinto Monteiro foi tomada depois de vários contactos estabelecidos entre o primeiro-ministro e o Presidente da República, que há já algum tempo mantinham conversações sobre esta questão. "Houve um processo de amadurecimento em torno do perfil do novo procurador-geral da República. O assunto foi trabalhado entre os dois [primeiro-ministro e Presidente]", salientou o assessor de imprensa de Cavaco Silva, Fernando Lima.
continua in
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1270779&idCanal=21
Actual presidente da primeira secção do Supremo Tribunal de Justiça, Pinto Monteiro não vai enfrentar pela primeira vez os desafios da investigação criminal: na década de 80 foi alto-comissário adjunto da Alta Autoridade contra a Corrupção, então dirigida por Costa Brás, onde instruiu mais de 200 processos depois enviados para os tribunais.
A decisão de propor o juiz Fernando Pinto Monteiro foi tomada depois de vários contactos estabelecidos entre o primeiro-ministro e o Presidente da República, que há já algum tempo mantinham conversações sobre esta questão. "Houve um processo de amadurecimento em torno do perfil do novo procurador-geral da República. O assunto foi trabalhado entre os dois [primeiro-ministro e Presidente]", salientou o assessor de imprensa de Cavaco Silva, Fernando Lima.
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