"PJ isenta não é cómoda para o poder"
"A isenção da Polícia Judiciária não é cómoda para o poder político. Por isso a solução para a travar é retirar-lhe meios". Quem esta crítica assume não é um observador distante. É alguém que, tendo dedicado à instituição 37 anos da sua vida, se sente amargurado com o estado de "degradação" que diz ter atingido.
Sousa Martins investigou casos tão mediáticos como o do padre Frederico, o primeiro de pedofilia no país, ou da captura do mafioso italiano Emilio di Giovinni, que considera o mais marcante da sua carreira. Não por originar a atribuição da Grã-Cruz da Ordem de Mérito de Espanha - uma das muitas distinções de que se orgulha - mas pela cooperação com as polícias espanhola e italiana que propiciou, permitindo, mais tarde, capturar 128 criminosos em Espanha e 26 no Algarve. Aí nasceu a sua amizade com o juiz Baltasar Garzón, que ainda hoje perdura.
continua in
http://jn.sapo.pt/2006/09/16/ultima/pj_isenta_e_comoda_para_o_poder.html
Sousa Martins investigou casos tão mediáticos como o do padre Frederico, o primeiro de pedofilia no país, ou da captura do mafioso italiano Emilio di Giovinni, que considera o mais marcante da sua carreira. Não por originar a atribuição da Grã-Cruz da Ordem de Mérito de Espanha - uma das muitas distinções de que se orgulha - mas pela cooperação com as polícias espanhola e italiana que propiciou, permitindo, mais tarde, capturar 128 criminosos em Espanha e 26 no Algarve. Aí nasceu a sua amizade com o juiz Baltasar Garzón, que ainda hoje perdura.
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