"Negociar um pacto e um PGR são coisas diferentes"
Alberto Costa diz que há “excesso de especulação” sobre o nome do próximo Procurador-Geral. E sublinha que, ao contrário do que aconteceu no pacto, o Executivo não tem que negociar senão com o PR.
Num momento em que voltam às primeiras páginas as notícias sobre o próximo Procurador-Geral da República, Alberto Costa recusa ter uma obrigação de negociar com o PSD ou mesmo de misturar o próximo PGR e o recente pacto na Justiça. “No caso do PGR, temos o Governo a propor e temos o Presidente da República a decidir”. A entrevista foi realizada no final da semana, antes de o “Sol” e o “DN” escreverem os nomes de dois possíveis candidatos ao cargo. Alberto Costa foi desafiado a responder também a essas notícias. A resposta foi esta: “Não há nada a alterar. A situação mantém-se”.
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