Tribunais adiam há dois anos destino de 20 burlões de bancos
Os principais protagonistas de uma gigantesca burla que lesou sete bancos portugueses em milhões de euros têm praticamente como certo escapar à acção da Justiça portuguesa. Um recurso por decidir há mais de dois anos no Tribunal da Relação do Porto já obrigou à libertação dos sete presos preventivos à ordem deste processo, de um total de 20 acusados. Como os principais suspeitos são quase todos estrangeiros, só um verdadeiro milagre os trará de volta para o julgamento.
Em causa está a decisão do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto em não levar a julgamento 12 de 20 acusados de crimes de associação criminosa, burla e falsificação em transferências bancárias internacionais cujos montantes rondaram os 80 milhões de euros. O Ministério Público discordou da anulação das escutas - o principal meio de prova, que terá sido deficientemente controlado pelo juiz - e recorreu para a Relação. O caso está em apreciação desde Fevereiro de 2004.
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http://jn.sapo.pt/2006/09/01/primeiro_plano/tribunais_adiam_dois_anos_destino_20.html
Em causa está a decisão do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto em não levar a julgamento 12 de 20 acusados de crimes de associação criminosa, burla e falsificação em transferências bancárias internacionais cujos montantes rondaram os 80 milhões de euros. O Ministério Público discordou da anulação das escutas - o principal meio de prova, que terá sido deficientemente controlado pelo juiz - e recorreu para a Relação. O caso está em apreciação desde Fevereiro de 2004.
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