Lucro de dois milhões de euros não é suficiente para descansar a classe
Cerca de 60 milhões de euros de custos operacionais, 4.5 milhões de custos financeiros e 130 mil euros de custos extraordinários, para uma receita total de fontes de financiamento de mais de 66 milhões de euros.
No final, em 2005, a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores fechou o ano com um lucro de pouco mais de dois milhões de euros. Números que não são, no entanto, suficientes para descansar a classe, mesmo quando o rácio é de mais de oito contribuintes por pensionista. No próximo dia 18 de Novembro, a OA convoca uma Assembleia-Geral para discutir a situação da CPAS. As últimas notícias que dão conta de que o Estado vai cortar o financiamento até aqui obrigatório decorrente de percentagem das custas judiciais é uma das preocupações, mas não é a única. “A sustentabilidade pode não estar em causa simplesmente pela questão das custas, é uma análise global que tem que ser feita, bem como uma reflexão sobre os benefícios que a Caixa pressupõe”, refere Luis Filipe Carvalho.
continua in
Diário Económico
No final, em 2005, a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores fechou o ano com um lucro de pouco mais de dois milhões de euros. Números que não são, no entanto, suficientes para descansar a classe, mesmo quando o rácio é de mais de oito contribuintes por pensionista. No próximo dia 18 de Novembro, a OA convoca uma Assembleia-Geral para discutir a situação da CPAS. As últimas notícias que dão conta de que o Estado vai cortar o financiamento até aqui obrigatório decorrente de percentagem das custas judiciais é uma das preocupações, mas não é a única. “A sustentabilidade pode não estar em causa simplesmente pela questão das custas, é uma análise global que tem que ser feita, bem como uma reflexão sobre os benefícios que a Caixa pressupõe”, refere Luis Filipe Carvalho.
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