Bastonário crê na resolução do problema
Rogério Alves, bastonário da Ordem dos Advogados, apesar da situação que está a provocar protestos no Norte do país, acredita que não haverá problemas.
"Há um compromisso do Governo em liquidar, nos primeiros dias de Janeiro do próximo ano, todas as contas até 31 de Outubro de 2006. Se for cumprido o compromisso, estamos perante uma situação considerável, aceitável e única", frisou, ao JN, Rogério Alves.
O bastonário lembra que "o comportamento do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça, em 2005, leva a crer que esse objectivo será atingido e, no final deste ano, haverá apenas uma situação de atraso de 60 dias". E recorda que, no ano passado, o Instituto pagou 45 milhões euros de "oficiosas" (quase o dobro do ano anterior).
"A Ordem dos Advogados como associação pública assume as suas responsabilidades e tem feito um trabalho intenso para que os compromissos sejam honrados ", frisa, revelando que as dívidas de Gaia e Amarante estão, parcialmente, resolvidas.
"Sem embargo da razão que assiste aos advogados pelos atrasos, importa manter a pressão para se ir conseguindo que o sistema funcione, garantindo o cumprimento desses pagamentos. Mas é importante que não se ponha em causa a assistência judiciária às pessoas", acentuou Rogério Alves.
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Jornal de Notícias
"Há um compromisso do Governo em liquidar, nos primeiros dias de Janeiro do próximo ano, todas as contas até 31 de Outubro de 2006. Se for cumprido o compromisso, estamos perante uma situação considerável, aceitável e única", frisou, ao JN, Rogério Alves.
O bastonário lembra que "o comportamento do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça, em 2005, leva a crer que esse objectivo será atingido e, no final deste ano, haverá apenas uma situação de atraso de 60 dias". E recorda que, no ano passado, o Instituto pagou 45 milhões euros de "oficiosas" (quase o dobro do ano anterior).
"A Ordem dos Advogados como associação pública assume as suas responsabilidades e tem feito um trabalho intenso para que os compromissos sejam honrados ", frisa, revelando que as dívidas de Gaia e Amarante estão, parcialmente, resolvidas.
"Sem embargo da razão que assiste aos advogados pelos atrasos, importa manter a pressão para se ir conseguindo que o sistema funcione, garantindo o cumprimento desses pagamentos. Mas é importante que não se ponha em causa a assistência judiciária às pessoas", acentuou Rogério Alves.
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