Ministério Público abre 13 inquéritos por dia a crimes económicos e de corrupção
Os fundos movimentados pela economia paralela poderão envolver cerca de 9% do PIB. Mas é difícil a luta contra a corrupção, o branqueamento, as fraudes e os crimes fiscais.
O combate à corrupção passou a ocupar parte substancial do discurso político. E a quem se interrogue de onde terá partido a ideia, a resposta está em notícias, em sinais exteriores de inexplicável riqueza e também em estatísticas e relatórios. De Janeiro de 2005 ao final de Outubro de 2006, o Ministério Público abriu mais de oito mil inquéritos relativos a indícios de fraudes, corrupção, branqueamento de capitais, crimes fiscais e infracções de tecnologia informática. A média é de 13 inquéritos por dia, incluindo fins-de-semana, feriados e dias santos. No relatório de segurança interna de 2005 há uma referência, com origem nos Serviços de Informações da República, segundo a qual a criminalidade económica e financeira se “consolidou” em Portugal.
Este ano, até ao dia 27 de Outubro, segundo dados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), o Ministério Público abriu 3.105 inquéritos relativos a indícios de fraudes, corrupção, branqueamento de capitais, crimes fiscais e infracções de tecnologia informática. A estes dados haverá que acrescentar 7.342 inquéritos abertos no ano passado.
continua in
Diário Económico
O combate à corrupção passou a ocupar parte substancial do discurso político. E a quem se interrogue de onde terá partido a ideia, a resposta está em notícias, em sinais exteriores de inexplicável riqueza e também em estatísticas e relatórios. De Janeiro de 2005 ao final de Outubro de 2006, o Ministério Público abriu mais de oito mil inquéritos relativos a indícios de fraudes, corrupção, branqueamento de capitais, crimes fiscais e infracções de tecnologia informática. A média é de 13 inquéritos por dia, incluindo fins-de-semana, feriados e dias santos. No relatório de segurança interna de 2005 há uma referência, com origem nos Serviços de Informações da República, segundo a qual a criminalidade económica e financeira se “consolidou” em Portugal.
Este ano, até ao dia 27 de Outubro, segundo dados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), o Ministério Público abriu 3.105 inquéritos relativos a indícios de fraudes, corrupção, branqueamento de capitais, crimes fiscais e infracções de tecnologia informática. A estes dados haverá que acrescentar 7.342 inquéritos abertos no ano passado.
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