Pacto do BPI tem de ser anulado ou modificado
Os accionistas de referência do BPI, entre os quais o espanhol La Caixa, os brasileiros do Itaú e os alemães da Allianz, vão ter que desfazer ou modificar o pacto de preferência na venda de acções da instituição, que reúne investidores que, no global, controlam quase 54% do capital do banco. Estas são as duas alternativas que restarão àquele grupo de accionistas depois da entrada em vigor da nova lei das ofertas públicas de aquisição (OPA), se não quiserem que o acordo de que são subscritores seja entendido como uma forma de concertação.
Terá sido este o sentido da resposta enviada ontem pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a alguns daqueles investidores que pediram ao supervisor para se pronunciar sobre as implicações do pacto de preferência à luz da nova legislação. No entanto, fonte oficial da entidade liderada por Carlos Tavares recusou-se a fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do entendimento da CMVM.
continua in
Diário de Notícias
Terá sido este o sentido da resposta enviada ontem pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a alguns daqueles investidores que pediram ao supervisor para se pronunciar sobre as implicações do pacto de preferência à luz da nova legislação. No entanto, fonte oficial da entidade liderada por Carlos Tavares recusou-se a fazer qualquer comentário sobre o conteúdo do entendimento da CMVM.
continua in
Diário de Notícias
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home