Comunicado da CDHOA
Recordar o 30.º dia... e recordar para sempre
Há cerca de um mês atrás, a imprensa marcou-nos com a notícia da morte da jornalista russa Anna Politkovskaia:
Abatida a tiro no elevador da sua casa em Moscovo.
Anna Politkovskaia fez carreira como jornalista de investigação, tornando-se num exemplo de coragem e determinação pela luta dos Direitos Humanos ao escrever e denunciar os assassínios e espancamentos de civis pelo exército russo na república separatista da Chechénia.
Conforta-nos ao menos pensar que, ainda em vida, Politkovskaia foi distinguida com vários prémios na área do jornalismo, nomeadamente, a Caneta de Ouro (da União de Jornalistas da Rússia), no ano de 2001, o prémio Pen Club International, já em 2003, e o merecido Prémio Jornalismo e Democracia da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Curiosamente, a televisão estatal russa apenas destacou, como réplica ao abalo provocado pela sua morte, os trabalhos desenvolvidos pela jornalista relativamente aos sequestros que tiveram como palco um teatro moscovita em 2002, e a inesquecível escola de Beslan, ambos levados a cabo por terroristas chechenos.
continua in
Há cerca de um mês atrás, a imprensa marcou-nos com a notícia da morte da jornalista russa Anna Politkovskaia:
Abatida a tiro no elevador da sua casa em Moscovo.
Anna Politkovskaia fez carreira como jornalista de investigação, tornando-se num exemplo de coragem e determinação pela luta dos Direitos Humanos ao escrever e denunciar os assassínios e espancamentos de civis pelo exército russo na república separatista da Chechénia.
Conforta-nos ao menos pensar que, ainda em vida, Politkovskaia foi distinguida com vários prémios na área do jornalismo, nomeadamente, a Caneta de Ouro (da União de Jornalistas da Rússia), no ano de 2001, o prémio Pen Club International, já em 2003, e o merecido Prémio Jornalismo e Democracia da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Curiosamente, a televisão estatal russa apenas destacou, como réplica ao abalo provocado pela sua morte, os trabalhos desenvolvidos pela jornalista relativamente aos sequestros que tiveram como palco um teatro moscovita em 2002, e a inesquecível escola de Beslan, ambos levados a cabo por terroristas chechenos.
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