A sorte de Esmeralda, disputada na justiça entre o pai biológico e o adoptivo
Esmeralda, que fará cinco anos a 12 de Fevereiro, tem nome de preciosa. Faz sentido: por ela, o sargento do exército Luís Gomes que com a mulher Adelina Lagarto criou a menina desde os três meses, quando lhes foi entregue pela mãe biológica, está em prisão preventiva a enfrentar um julgamento por subtracção de menor e sequestro agravado, enquanto Adelina e a criança se escondem em paradeiro que ele recusa revelar. Por ela, o carpinteiro Baltazar Nunes, pai biológico por via de uma relação "ocasional", desencadeou uma batalha jurídica "até às últimas consequências", uma batalha para que lhe seja entregue uma filha que viu duas vezes na vida e que não o conhece.
Ausente da equação estará a mãe biológica da criança, Aidida Porto, de nacionalidade brasileira, que em 2002, três meses após o nascimento da filha, a entregou ao casal Adelina/Luís. A história parece apropriada ao rei Salomão, mas é ao tribunal criminal de Torres Novas e ao colectivo de juízes presidido por Fernanda Ventura que cabe decidir quem é o bom pai.
continua in
Ausente da equação estará a mãe biológica da criança, Aidida Porto, de nacionalidade brasileira, que em 2002, três meses após o nascimento da filha, a entregou ao casal Adelina/Luís. A história parece apropriada ao rei Salomão, mas é ao tribunal criminal de Torres Novas e ao colectivo de juízes presidido por Fernanda Ventura que cabe decidir quem é o bom pai.
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Etiquetas: pai adoptivo, pai biológico
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