A Procuradoria não precisa de "comandante", nem precisa de senhores feudais
Em entrevista ao PÚBLICO e a propósito da intervenção de Maria José Morgado no debate sobre o referendo do aborto, defende que os magistrados do Ministério Público são livres de exercer os seus direitos de cidadania e assegura “nunca” ter recebido pressões do poder político.
PÚBLICO – Por que razão aceitou o cargo de procuradorgeral da República?
PINTO MONTEIRO – Aceitei o convite porque pensava e penso que posso contribuir para uma melhor Justiça ao serviço do povo português.
Tem ambição de ser um procurador-geral da República diferente?
Todos os procuradores-gerais da República, e basta confrontar os que ocuparam o cargo pós 25 de Abril, são personalidades diferentes, com actuações diversifi cadas.
continua in
Público
PÚBLICO – Por que razão aceitou o cargo de procuradorgeral da República?
PINTO MONTEIRO – Aceitei o convite porque pensava e penso que posso contribuir para uma melhor Justiça ao serviço do povo português.
Tem ambição de ser um procurador-geral da República diferente?
Todos os procuradores-gerais da República, e basta confrontar os que ocuparam o cargo pós 25 de Abril, são personalidades diferentes, com actuações diversifi cadas.
continua in
Público
Etiquetas: Pinto Monteiro
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home