A Procuradoria não precisa de "comandante", nem precisa de senhores feudais

PÚBLICO – Por que razão aceitou o cargo de procuradorgeral da República?
PINTO MONTEIRO – Aceitei o convite porque pensava e penso que posso contribuir para uma melhor Justiça ao serviço do povo português.
Tem ambição de ser um procurador-geral da República diferente?
Todos os procuradores-gerais da República, e basta confrontar os que ocuparam o cargo pós 25 de Abril, são personalidades diferentes, com actuações diversifi cadas.
continua in
Público
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