Maria José Morgado quer parceria entre PJ e Ministério Público
No Colóquio sobre combate à corrupção, a procuradora defendeu uma rede judiciária nacional.
A procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, defendeu ontem a organização de ”uma rede judiciária nacional contra a corrupção” que junte a Polícia Judiciária e o Ministério Público, responsáveis pelo combate desta criminalidade. No colóquio internacional “Combate à Corrupção: Prioridade da Democracia” - que juntou na Sala do Senado do Parlamento o juiz espanhol Baltazar Garzón e o fiscal general do Estado de Espanha (equivalente ao procurador-geral da República português), Conde-Pumpido -, Morgado considerou que esta rede deveria ter como função principal “a troca de informação, a radiografia das origens, causas, desenvolvimentos da corrupção, dos elos entre corrupção e o crime organizado e o branqueamento de capitais”. Para a procuradora, “este método de trabalho providenciaria uma ligação operacional permanente entre MP e PJ”.
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Diário Económico
Morgado propõe unidades antimáfia e fim do sigilo
A procuradora Geral Adjunta, Maria José Morgado, propôs ontem, na Assembleia da República, durante o colóquio internacional sobre o combate à corrupção, sete medidas de política criminal contra aquele flagelo, para o qual, como frisou, a justiça tradicional não está preparada. A criação de unidades especializadas antimáfia e a constituição de um rede judiciária nacional contra o crime económico e branqueamento de capitais, para além do controlo efectivo de todos os que se expõem politicamente, ou a abolição do segredo bancário, são algumas delas.
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Jornal de NotíciasA procuradora-geral adjunta, Maria José Morgado, defendeu ontem a organização de ”uma rede judiciária nacional contra a corrupção” que junte a Polícia Judiciária e o Ministério Público, responsáveis pelo combate desta criminalidade. No colóquio internacional “Combate à Corrupção: Prioridade da Democracia” - que juntou na Sala do Senado do Parlamento o juiz espanhol Baltazar Garzón e o fiscal general do Estado de Espanha (equivalente ao procurador-geral da República português), Conde-Pumpido -, Morgado considerou que esta rede deveria ter como função principal “a troca de informação, a radiografia das origens, causas, desenvolvimentos da corrupção, dos elos entre corrupção e o crime organizado e o branqueamento de capitais”. Para a procuradora, “este método de trabalho providenciaria uma ligação operacional permanente entre MP e PJ”.
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A procuradora Geral Adjunta, Maria José Morgado, propôs ontem, na Assembleia da República, durante o colóquio internacional sobre o combate à corrupção, sete medidas de política criminal contra aquele flagelo, para o qual, como frisou, a justiça tradicional não está preparada. A criação de unidades especializadas antimáfia e a constituição de um rede judiciária nacional contra o crime económico e branqueamento de capitais, para além do controlo efectivo de todos os que se expõem politicamente, ou a abolição do segredo bancário, são algumas delas.
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Etiquetas: Maria José Morgado
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