Dissecação em risco nas aulas de Anatomia por falta de cadáveres
Faltam cadáveres para dissecar nas aulas de Anatomia. Uma situação que põe em risco esta prática pedagógica no ensino e na investigação. O problema está, diz Manuel Paula Barbosa, da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, no facto de as famílias não cumprirem o desejo expresso pelos doadores. Desde que a nova lei entrou em vigor, em 2000, mais de 1500 pessoas doaram em vida o seu corpo ao Instituto de Anatomia. Mas, por ano, apenas dão entrada entre seis e dez cadáveres.
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