Defensor Oficioso

Um blog realizado no âmbito do patrocínio oficioso, na modalidade de dispensa total de taxa de justiça e demais encargos com o processo, (in)dependentemente de juízo sobre a existência de fundamento legal da pretensão…

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12 junho 2007

"São legítimas acções do agente encoberto"

José Brás, responsável pela Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes (DCITE) da Polícia Judiciária, diz que a quantidade de droga apreendida em Portugal leva a PJ a alcançar prestígio internacional, ao ponto de sete países se reunirem e instalarem, em Lisboa, uma "task force" para gerir um sistema integrado de informação criminal contra o tráfico de droga e o crime organizado.

Em entrevista ao JN, José Brás, responsável pela DCITE da PJ, considera, em resposta às recentes polémicas levantadas em alguns julgamentos de redes internacionais, «as acções encobertas legítimas», embora admita que, por vezes, possam ser cometidos erros. Nega ainda que a recente absolvição do até agora apontado «barão» da droga, Franclim Lobo, após ter sido condenado a 25 anos de cadeia, tenha sido uma derrota para a investigação e mostra-se satisfeito com a criação do Centro de Análise e de Operações Contra o Narcotráfico Marítimo (CAOCNM) de uma "task force" europeia sedeada em Portugal.
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Jornal de Notícias

Não faz sentido isolar áreas criminais

A nova Lei Orgânica da PJ parece desvalorizar a importância do combate ao tráfico de estupefacientes em favor de outras áreas criminais, designadamente o crime económico. Concorda com esta afirmação?

O tráfico de estupefacientes é um crime muito grave. A nova Estratégia Europeia de Luta Contra a Droga atribui-lhe grande importância e, em Portugal, integra o conjunto de prioridades definidas na Lei de Política Criminal.
continua in

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