Presos são libertados devido a atrasos de consultas psiquiátricas
Vários reclusos tiveram de ser libertados no último ano porque as perícias psiquiátricas não chegaram a tempo do prazo de prisão preventiva, escreve hoje o Público. Aos atrasos destas consultas junta-se a demora em pedidos como informações bancárias ou diligências no estrangeiro.
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