Investigação exige segredo de justiça no crime organizado
Justiça. Cândida Almeida considera que 10 a 16 mil processos não podem ser públicos. A procuradora fez balanço negativo das leis penais em vigor há um ano. Os 10 a 16 mil processos de criminalidade organizada que estão sob investigação têm de se manter em segredo de justiça. O alerta, em forma de conselho, foi dado por Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), num seminário, ontem, no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, em Castelo Branco.
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Diário de NotíciasEtiquetas: Candida Almeida
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