Promessas
Depois de um mês de Agosto que parece ter sido também reduzido por decreto lei regressamos à nossa cadeira de escritório que nem teve tempo de arrefecer.
Apesar de curto, este período sempre permitiu abrir outros livros cuja semelhança das suas histórias com a realidade só poderia ser coincidência.
Abri um livro curioso intitulado "Promessas", que tenho na prateleira desde o inicio do ano. O livro retrata a história de um "pagador de promessas", governante de um País "desgovernado".
Deste País eram conhecidos muitos trabalhadores independentes cujo trabalho socialmente vocacionado prometia manter-se fiel aos seus princípios.
Certo é que o trabalho destes era sempre atempadamente pago com promessas, mesmo apesar de todos os esforços do legislador, cuja letra da lei continuava a ter crédito para financiar as referidas promessas.
Um promitente credor destas promessas questionou um dia qual o valor destas promessas juntas, e quem beneficiaria dos juros de tais promessas adiadas cuja rentabilidade seria sem dúvida profícua. A resposta ficou prometida...
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