OA quer Estado a pagar acesso ao Direito

Por último, o advogado salienta ao Diário Económico que “compete ao Estado determinar e autonomizar uma verba capaz de custear o sistema de acesso ao direito, que, além do mais, permita o pagamento a tempo e horas dos valores devidos aos advogados”, explica. O bastonário defende ainda a necessidade de fomentar o associativismo entre os jovens advogados, “o que se não confunde, obrigatoriamente, com a constituição de sociedades de advogados, embora, naturalmente, possa passar por aí”, avança Rogério Alves.
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