PGR deve ser autónomo e objectivo
Daqui a pouco mais de três meses, Souto Moura conclui o sexto ano de mandato na qualidade de procurador-geral da República. António Cluny tem já bem definido o perfil para a sucessão, uma vez que ninguém acredita numa lógica de continuidade.
O próximo procurador-geral da República (PGR) deve ser uma pessoa capaz de “garantir a autonomia e a objectividade do exercício do Ministério Público” e responder, “sem qualquer tipo de subordinação”, pelo seu funcionamento face ao Conselho Superior do Ministério Público “a que preside” e “perante os órgãos do poder democrático”.
O perfil para o sucessor de Souto Moura – cujo mandato termina em Outubro e ninguém espera que seja reconduzido no cargo – foi esboçado pelo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, anteontem à noite, em Vila Nova de Gaia, durante um jantar de comemoração dos 30 anos da Constituição Judiciária.
continua in
O próximo procurador-geral da República (PGR) deve ser uma pessoa capaz de “garantir a autonomia e a objectividade do exercício do Ministério Público” e responder, “sem qualquer tipo de subordinação”, pelo seu funcionamento face ao Conselho Superior do Ministério Público “a que preside” e “perante os órgãos do poder democrático”.
O perfil para o sucessor de Souto Moura – cujo mandato termina em Outubro e ninguém espera que seja reconduzido no cargo – foi esboçado pelo presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, anteontem à noite, em Vila Nova de Gaia, durante um jantar de comemoração dos 30 anos da Constituição Judiciária.
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