PJ surpreendida com arquivamento

A decisão do procurador titular do processo, Rosário Teixeira, acabou por surpreender quer Luís Nobre Guedes quer a própria Polícia Judiciária, que, há dois meses, enviou para o DCIAP um relatório intercalar (e não um relatório final como por lapso o DN noticiou ontem) propondo novas diligências no processo.
Ontem, várias fontes da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF) contactadas pelo DN afirmaram não conhecer o despacho de arquivamento, considerando que a iniciativa do Ministério Público (MP) "não é normal". Isto é, a decisão de arquivar ou acusar os arguidos é normalmente tomada no despacho final que encerra a fase de inquérito. No caso de Nobre Guedes, o MP decidiu tomar uma decisão antes do encerramento da investigação.
continua in
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home