Uma Justiça sem respostas
Texto do Dr. David Pontes, de leitura recomendada
A Justiça tem como fim a aplicação das lei s para solucionar litígios, julgar causas ou atribuir sanções. É esta a primeira noção que temos da utilidade dos tribunais, mas não é a única. Também esperamos que eles nos ajudem, de alguma forma, a compreender o que sucedeu em situações-limite e não só "como", mas também "porquê".
O tribunal ajuda a sociedade, através da sua análise dos casos, a compreender as suas disfunções e anomalias, para além de punir ou tentar ressocializar os incumpridores. Era isto que esperávamos do tribunal no caso Gisberta. Não uma resposta final, mas, apesar de tudo, uma ajuda para compreender o que terá levado um grupo de jovens a provocar, aparentemente sem qualquer razão palpável, a morte de Gisberta.
A Justiça tem como fim a aplicação das lei s para solucionar litígios, julgar causas ou atribuir sanções. É esta a primeira noção que temos da utilidade dos tribunais, mas não é a única. Também esperamos que eles nos ajudem, de alguma forma, a compreender o que sucedeu em situações-limite e não só "como", mas também "porquê".
O tribunal ajuda a sociedade, através da sua análise dos casos, a compreender as suas disfunções e anomalias, para além de punir ou tentar ressocializar os incumpridores. Era isto que esperávamos do tribunal no caso Gisberta. Não uma resposta final, mas, apesar de tudo, uma ajuda para compreender o que terá levado um grupo de jovens a provocar, aparentemente sem qualquer razão palpável, a morte de Gisberta.
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