Dois estranhos concursos para a PSP
Actualmente, as forças policiais utilizam cinco modelos completamente diferentes de pistolas, e em dois calibres, o 7,65mm e o 9mm, o que constitui uma dor de cabeça para os comandos, quer a nível da manutenção, quer, em particular, da instrução.
No entanto, o problema de base não esteve apenas na falta de investimento governamental, que agora foi interrompido, mas também em decisões das próprias forças policiais. Foi o caso, por exemplo, da PSP, que nos anos 90 abriu dois concursos distintos para aquisição de 2200 pistolas, em dois lotes de 1100 cada um.
No primeiro concurso venceu a HK USP, e era suposto que, sendo os requisitos os mesmos, no segundo concurso o resultado voltasse a ser o mesmo. A verdade é que a HK foi derrotada e a vitória coube então à Walther P99, que tinha sido vencida no concurso anterior.
A questão nunca foi claramente explicada pelo Comando da PSP, se bem que concursos deste tipo não voltaram a ser abertos, mas também não houve consequências, uma vez que, no mínimo, fez crescer o tipo de armas em serviço nas forças de segurança.
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Jornal de Notícias
No entanto, o problema de base não esteve apenas na falta de investimento governamental, que agora foi interrompido, mas também em decisões das próprias forças policiais. Foi o caso, por exemplo, da PSP, que nos anos 90 abriu dois concursos distintos para aquisição de 2200 pistolas, em dois lotes de 1100 cada um.
No primeiro concurso venceu a HK USP, e era suposto que, sendo os requisitos os mesmos, no segundo concurso o resultado voltasse a ser o mesmo. A verdade é que a HK foi derrotada e a vitória coube então à Walther P99, que tinha sido vencida no concurso anterior.
A questão nunca foi claramente explicada pelo Comando da PSP, se bem que concursos deste tipo não voltaram a ser abertos, mas também não houve consequências, uma vez que, no mínimo, fez crescer o tipo de armas em serviço nas forças de segurança.
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