Contratos públicos - Falta de eficiência custa 4% do PIB
Se a Administração Pública portuguesa tivesse uma gestão mais eficiente e mais transparente nas compras e adjudicações de obras, poderia poupar até quatro por cento do produto interno bruto (PIB), ou seja, cerca de 600 milhões de euros. Os números da poupança foram avançados ontem pelo presidente do Instituto de Administração Pública (INA) na abertura do seminário ‘Novas Perspectivas na Contratação Pública’, que termina hoje em Lisboa.
Portugal tem uma despesa em contratação pública – com a aquisição de bens, serviços e adjudicação de empreitadas – de cerca de 13 a 14 por cento do PIB, afirmou Valadares Tavares, sublinhando não ser impossível ao País obter ganhos de eficiência da ordem dos três a quatro por cento do PIB. Esta poupança equivale a um corte de 20% na despesa. Segundo o presidente do INA, esse objectivo foi alcançado pela Dinamarca.
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Correio da Manhã
Portugal tem uma despesa em contratação pública – com a aquisição de bens, serviços e adjudicação de empreitadas – de cerca de 13 a 14 por cento do PIB, afirmou Valadares Tavares, sublinhando não ser impossível ao País obter ganhos de eficiência da ordem dos três a quatro por cento do PIB. Esta poupança equivale a um corte de 20% na despesa. Segundo o presidente do INA, esse objectivo foi alcançado pela Dinamarca.
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