PSP evita agressão a procurador de Faro
O procurador da República do Tribunal de Faro foi injuriado, ameaçado e alvo de tentativas de agressão, que só não foram consumadas devido à acção do Corpo de Intervenção da PSP, num processo em que não participou. Contactado pelo CM, o magistrado em causa confirmou os factos, mas solicitou que o seu nome não fosse publicado.
O caso aconteceu há pouco mais de um mês, no Tribunal de Faro, e teve a ver com um processo em que os arguidos, indiciados por vários crimes de roubo, ficaram em prisão preventiva.
Após um interrogatório judicial que se prolongou para além das 21h30, o juiz determinou a prisão preventiva de quatro pessoas, num processo em que o representante do Ministério Público foi António Ventinhas. Nessa noite, porém, o seu superior hierárquico teve de deslocar-se ao Tribunal para recolher alguns documentos. E na altura em que abandonou as instalações, o procurador tinha à sua espera mais de 30 indivíduos, amigos e familiares dos arguidos. Pensavam que tinha sido ele quem tinha proposto ao juiz a medida de coacção de prisão preventiva.
continua in
O caso aconteceu há pouco mais de um mês, no Tribunal de Faro, e teve a ver com um processo em que os arguidos, indiciados por vários crimes de roubo, ficaram em prisão preventiva.
Após um interrogatório judicial que se prolongou para além das 21h30, o juiz determinou a prisão preventiva de quatro pessoas, num processo em que o representante do Ministério Público foi António Ventinhas. Nessa noite, porém, o seu superior hierárquico teve de deslocar-se ao Tribunal para recolher alguns documentos. E na altura em que abandonou as instalações, o procurador tinha à sua espera mais de 30 indivíduos, amigos e familiares dos arguidos. Pensavam que tinha sido ele quem tinha proposto ao juiz a medida de coacção de prisão preventiva.
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