"Temos de apresentar resultados"
Num momento em que uns - ou mais precisamente um - abandonam o Ministério Público (MP), outros há que reforçam nele a sua posição. Ontem, perto de Lisboa, mais de 500 magistrados reuniram-se num almoço de despedida ao procurador distrital de Lisboa, João Dias Borges, que se jubilou. Era o homem, o procurador do momento, era o motivo do repasto. Mas não esteve sozinho no centro das atenções. Os olhares e cumprimentos concentraram-se também em Maria José Morgado, a procuradora-geral adjunta a quem o chefe máximo do MP, Pinto Monteiro, acaba de dar plenos poderes para coordenar todos os casos de corrupção no futebol português relacionados com o "Apito Dourado".
Muitos quiseram também parabenizar a magistrada, que, a partir de amanhã, se muda do Tribunal da Relação para a Procuradoria para coordenar uma equipa multidisciplinar por si escolhida (que terá nove ou dez elementos, do MP e Polícia Judiciária), mas que, segundo disse ontem o procurador-geral da República (PGR) durante o almoço, ainda "não está completamente formada".
continua in
Muitos quiseram também parabenizar a magistrada, que, a partir de amanhã, se muda do Tribunal da Relação para a Procuradoria para coordenar uma equipa multidisciplinar por si escolhida (que terá nove ou dez elementos, do MP e Polícia Judiciária), mas que, segundo disse ontem o procurador-geral da República (PGR) durante o almoço, ainda "não está completamente formada".
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