Não houve mudanças significativas
Doze meses de actividade avaliados pelo presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses não deixam uma sensação de alívio. A actividade foi revista «em baixa» por António Martins, que não se admira com os pedidos de “condenação do Estado português”.O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses fez um balanço “negativo” da actividade e resultados da Justiça nos últimos 12 meses, pois “não houve mudanças significativamente positivas e efectivas, em benefício dos cidadãos e das empresas”. Num balanço do ano judicial, na perspectiva antiga de que este ia de Setembro a Julho, António Martins salientou que o “mais preocupante é o não desbloqueamento dos graves problemas de que enferma a acção executiva” (cobrança de dívidas e penhoras). “Estes problemas estão há muito diagnosticados pelos vários profissionais da Justiça. Aliás, os juízes tiveram oportunidade de apresentar um relatório preliminar, em Julho de 2006, onde faziam esse diagnóstico e apontavam soluções concretas, desde propostas para melhorias legislativas até à redefinição da figura do “agente [ou solicitador] de execução, alargando-a aos advogados”, disse.
continua in
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