Caso Apito Dourado custa um milhão

Segundo fonte ligada ao processo, as diligências das autoridades, durante cerca de três anos, incluindo-se a brigada a tempo inteiro de dez investigadores, custou em termos de vencimentos, ajudas de custo, fotografias e filmagens, escutas da PJ, operitagens e ainda outras diligências, pelo menos um milhão de euros, um valor recorde na Directoria da PJ do Porto – a maior do País.
O ‘Apito Dourado’ foi a investigação mais cara de que há memória, tendo-se investido meios a todos os níveis, nunca vistos na PJ do Porto, segundo a mesma fonte. A investigação teve um custo médio cinco vezes superior ao habitual neste tipo de trabalho, de acordo com um ex-responsável da Polícia Judiciária do Porto e que esteve ligado ao caso da alegada corrupção que terá envolvido dirigentes da FPF e de clubes de todo o País, a par de árbitros, que teriam sido aliciados, para falsear o resultado dos jogos da II-B, na temporada 2003/2004.
Para além da acusação do caso do Gondomar Sport Clube, todas as certidões que o Ministério Público de Gondomar remeteu para as outras comarcas foram já arquivadas. Casos como de Jacinto Paixão e de Pinto da Costa, da Metro do Porto e outros foram desde logo arquivados pelo DIAP por falta de provas, ou por não terem a mínima “dignidade processual”.
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http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=203638&idselect=12&idCanal=12&p=200
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